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Fico feliz que vocês esteja decidido/a a cuidar de si.

Que bom ter você aqui!

Logo abaixo, você vai se aproximar da minha prática profissional. Aqui, vou falar um pouco da minha relação com a psicanálise, área à qual tenho dedicado anos de estudo e prática com compromisso. Diariamente ajudo pessoas em seus próprios conflitos, sempre com o objetivo de fornecer um suporte acolhedor. Seja buscando entender melhor suas emoções, suas escolhas ou enfrentar dificuldades de relacionamento, meu trabalho é auxiliá-lo nessa jornada. Nessa seção, vou falar dos princípios que norteiam meu trabalho e como podemos construir juntos uma vida mais leve. Seja bem-vindo(a) a um espaço dedicado à sua saúde mental.

O meu trabalho

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Meu nome é Bruno Curcino Hanke, psicanalista e psicólogo clínico formado pela Universidade Federal do Espírito Santo em 2004, com mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais, concluídos em 2008 e 2014, respectivamente. Desde os primeiros passos em minha formação acadêmica, dediquei-me integralmente ao estudo do psiquismo, focando em como ele molda e é moldado pelas experiências de vida e nas consequências disso na Saúde Mental de cada um de nós.

Minha trajetória acadêmica é marcada pelo envolvimento em projetos de extensão voltados para a comunidade, como acompanhando pacientes usuários de serviços de Saúde Mental e trabalhando com adolescentes no Ensino Médio de escola técnica em temas sobre educação sexual, monitoria em disciplinas teóricas em psicologia e experiências práticas diversificadas, que vão desde estágios extracurriculares em clínicas de RH e em Hipermercado até atendimentos supervisionados na Clínica de Psicologia da UFES. Essas experiências me permitiram desenvolver uma compreensão abrangente sobre a psicopatologia e sobre a prática clínica em diversos contextos.

Minha carreira profissional é igualmente diversificada, tendo atuado em instituições de cuidado em saúde mental, como Clínica Social em Vitória/ES, Fazenda Renascer (Comunidade Terapêutica situada em Pedro Leopoldo/MG, voltada para o tratamento de pessoas com histórico de uso abusivo de drogas), Prefeitura de Belo Horizonte (com medidas socioeducativas) e o CEPAI (Centro Psíquico da Adolescência e Infância) da FHEMIG (Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais). Além disso, contribuí para a formação de novos psicólogos através de minha atuação como professor na graduação de instituições de ensino superior, e atualmente na Especialização em Saúde Mental da PUCMinas. Sou membro do Aleph - Escola de Psicanálise, espaço rico e ético de transmissão da psicanálise em Belo Horizonte/MG.

Na minha prática em psicanálise, dedico-me intensamente ao estudo das diversas facetas do humano, o que me motiva a estar sempre em busca de novos conhecimentos. Isso inclui desde os fundamentos teóricos até as práticas clínicas. Minha abordagem valoriza a singularidade de cada indivíduo, evitando protocolos rígidos ou universais. Compreendo que cada pessoa possui sua própria história e maneira de se desenvolver. O processo terapêutico que proponho é guiado pelas particularidades do desejo e do ritmo do paciente, permitindo que ele determine os contornos e metas de sua jornada. Por meio de intervenções precisas e uma escuta atenta, facilito esse percurso de descoberta pessoal, reconhecendo que as mudanças significativas ocorrem em tempos variáveis e pessoais.

Dentro da psicanálise, evitamos falar em 'conclusão' do tratamento de maneira definitiva, pois entendemos que o processo de elaboração pessoal é contínuo e reflete a profundidade e complexidade do ser. Nosso objetivo não é a erradicação de neuroses ou outros diagnósticos como se fossem falhas a serem corrigidas, mas sim promover um convívio mais harmonioso e saudável com as próprias questões e singularidades. O tratamento psicanalítico se funda na exploração e elaboração simbólica através da linguagem, avançando conforme a fala do paciente. Este aspecto é o principal material e enriquece o trabalho analítico, pois afasta qualquer imposição de verdades ou moralismos.

É importante ressaltar que, como psicanalista, não prescrevo medicamentos — uma prerrogativa dos médicos. Contudo, se necessário, o paciente pode ser encaminhado a um psiquiatra de confiança, complementando o tratamento de forma integrada e multidisciplinar, sem substituir a análise.

Meu compromisso ético é a pedra angular do meu trabalho no consultório, refletindo-se na minha constante busca por aperfeiçoamento profissional e na observância aos princípios de direitos, dignidade e confidencialidade dos pacientes. Proporciono um espaço de acolhimento, onde cada pessoa é escutada ativamente e incentivada a ressignificar suas experiências. O objetivo é oferecer um ambiente terapêutico que favoreça o sentimento de compreensão, respeito e apoio à individualidade e complexidade de cada um. Embora a análise muitas vezes exija o enfrentamento de conflitos internos — o que pode gerar certa apreensão —, este processo é conduzido com máximo cuidado e respeito, sendo visto não como um objetivo final, mas como um meio para alcançar uma vida mais autêntica.

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